Conceição do Castelo recebeu a Expedição Trapeira embalada pelo o canto do Hino Nacional e com muitos aplausos

Ao longo de 20 dias, um grupo de 16 capixabas está revivendo parte da história do Brasil Colônia ao refazer os passos de Dom Pedro pelo interior do Estado. O grupo partiu de Ouro Preto, em Minas Gerais, no dia 31 de março e a expectativa é de que a chegada ao Palácio Anchieta, em Vitória, considerado o marco zero do percurso imperial, ocorra na quarta-feira, dia 20. Conceição do Castelo terra do Tropeirismo, recebeu nesta quarta-feira, 13, abril os Tropeiros que estão realizando a Expedição Tropeira de todo o trajeto do percurso imperial até chegar no marco zero (Palácio de Anchieta em Vitória). A recepção foi bastante calorosa na Praça da Matriz por milhares de alunos, professores, autoridades e funcionários do Poder Executivo e Legislativo e a população em geral. Os Tropeiros foram bastantes aplaudidos, em seguida houve o canto do Hino Nacional com a bandeira hasteada e representada pela 1ª princesa da Festa do Sanfoneiro de 2015. Logo após aconteceu a oração e bênção em frente à Igreja Católica Nossa Senhora da Conceição para que todos seguissem viagem com segurança, saúde e muita proteção. Estão participando deste percurso 04 tropeiros de Conceição do Castelo.

“Depois de oito dias percorrendo o Estado de Minas Gerais, após saímos de Ouro Preto, finalmente, chegamos ao Espírito Santo. É claro que ao longo deste percurso, e até o próximo dia 20, muitos desafios vão aparecer durante a nossa caminhada, mas não tenho dúvidas de que isso tudo vale a pena. Ao refazermos o percurso da Rota Imperial temos a oportunidade de reviver a história do nosso país, e do nosso Estado. Podemos ver paisagens que não conhecíamos, conhecer novas cidades e pessoas. Somos tão bem recebidos que chegam a nos oferecer descanso em escolas e igrejas. Já percorremos cerca de 450 quilômetros e posso dizer que a experiência está sendo única. Literalmente, estamos revivendo a história”, disse José Nildo Fabre, participante da Rota Imperial. José Nildo Fabre concluiu destacando que o incentivo que o grupo recebe no percurso é incentivador. “Quando passamos pelas cidades as pessoas são bem receptivas. Isso nos deixa muito orgulhosos e mostra que as pessoas têm curiosidade pelos fatos históricos”. Fonte: http://www.gazetaonline.com.br/_conteudo/2016/04/noticias/cidades/3938100-tropeiros-percorrem-em-20-dias-650-quilometros-de-historia.html